CACHOEIRA DO SUL PREVISÃO

Rede municipal aplica dose de reforço da vacina Covid-19

Os postos da rede municipal de saúde já estão autorizados a aplicarem as doses de reforço da vacina Covid-19 (Bivalente) para pessoas com 60 anos ou mais e imunocomprometidos acima dos 12 anos, que tenham recebido a última dose do imunizante há mais de seis meses.

A recomendação de prevenção e controle do coronavírus foi emitida pelo Ministério da Saúde, através da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, tendo em vista a situação epidemiológica da doença no Brasil e a detecção da variante da ômicron (SARS-CoV-2). O retorno do aumento da propagação da Covid-19 tem sido verificado em todo território nacional, com destaque para o surto constatado no Ceará e mencionado pela Nota Técnica nº 83/2023 do Governo Federal.

Em Cachoeira do Sul, onde os boletins oficiais do coronavírus estão sendo emitidos mensalmente pelo Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) desde o anúncio da OMS do fim da emergência sanitária global de Covid-19, em maio passado, verificou-se um crescimento dos casos da ordem de 137,5% em novembro em relação ao mês anterior.

Entre três de outubro e oito de novembro, o levantamento apurou 32 laudos positivos, enquanto que de oito de novembro a seis de dezembro, somaram-se 76 ocorrências. Os usuários do SUS incluídos nas categorias anunciadas devem procurar as unidades de saúde munidos do cartão de vacina e documentos de identificação, incluindo o CPF. No caso de imunocomprometidos, laudos e receitas médicos estarão sendo solicitados.

Além dos idosos, pessoas submetidas a transplantes de órgãos, pessoas com HIV, portadores de doença renal crônica em hemodiálise e pacientes oncológicos que realizaram tratamento quimioterápico ou radioterápico podem buscar a dose de reforço. Esta dose visa a aquisição de maior imunidade a estes grupos específicos da população caso venham contrair a doença, prevenindo, assim, o desenvolvimento das formas mais graves.

Segundo o Informe Técnico Operacional de Vacinação Covid-19 do Ministério da Saúde, são considerados imunocomprometidos: Pessoas transplantadas de órgão sólido ou de medula óssea; Pessoas vivendo com HIV; Pessoas com doenças inflamatórias imunomediadas em atividade e em uso de corticoides; Pessoas em uso de imunossupressores e/ou imunobiológicos que levam à imunossupressão; Pessoas com erros inatos da imunidade (imunodeficiências primárias); Pessoas com doença renal crônica em hemodiálise; Pacientes oncológicos que realizaram tratamento quimioterápico ou radioterápico nos últimos seis meses; Pessoas com neoplasias hematológicas

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