CACHOEIRA DO SUL PREVISÃO

Alerta

Em menos de um mês, RS registra segunda morte por dengue em 2023

imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - O município de Cachoeira do Sul possui 57 notificações por dengue e nenhum caso confirmado.

O Estado confirmou na quinta-feira, 6/4, o segundo óbito por dengue. Trata-se de uma mulher, de 49 anos, residente do município de Bento Gonçalves.  A vítima é um homem de 66 anos, morador de Morro Reuter, no Vale do Sinos. Ele tinha diagnóstico prévio de hipertensão arterial sistêmica, conforme o Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs). O óbito ocorreu em 31/3.

O primeiro óbito por dengue deste ano foi confirmado em 16/3, tratava-se de uma mulher de 49 anos, moradora de Bento Gonçalves, na Serra. Ela também tinha histórico de hipertensão arterial.

Até agora, o Rio Grande do Sul tem 3,7 mil casos confirmados da doença, dos quais 3.389 são autóctones, isto é, foram contraídos dentro do território gaúcho. Os demais são de residentes do Rio Grande do Sul infectados em viagem a outro local.

O município de Cachoeira do Sul, segundo informativo de monitoramento de dengue do Estado, possui 57 notificações e 18 casos em investigação. No momento não existem casos confirmados no município.

Em 2023, já foram confirmados, no Rio Grande do Sul, 873 casos autóctones – isto é, quando o contágio ocorre dentro do Estado. No ano passado, o RS registrou os maiores índices da doença em toda sua série histórica. Foram mais de 57 mil casos autóctones, outros 11 mil casos importados (quando o contágio ocorre fora do Estado) e 66 óbitos em virtude da dengue. Os dados deste ano estão atualizados até esta quinta-feira (16/3).

A principal forma de evitar a doença é a eliminação dos potenciais criadouros do Aedes aegypti. O inseto se reproduz em locais com água parada, por isso, algumas das principais recomendações previstas são: eliminar água parada dos pratinhos e vasos de plantas; manter caixas d’água tampadas; colocar tela nos ralos de água da chuva; secar pneus e protegê-los da chuva; limpar calhas da residência; escovar os pratos e trocar a água dos animais de estimação (uma vez por semana); manter piscinas limpas e com água tratada.

O Estado recomenda que a população procure um serviço de saúde diante de sintomas como febre alta (39°C a 40°C) com duração de dois a sete dias, dor atrás dos olhos, dor de cabeça, dor no corpo, dor nas articulações, mal-estar geral, náusea, vômito, diarreia, manchas vermelhas na pele com ou sem coceira.

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