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Brigada Militar

Feoli assumirá o comando geral da BM

Divulgação imagem ilustrativa - fireção ilustrativa -

O coronel Claudio dos Santos Feoli, assumirá neste mês o posto máximo da Brigada Militar (BM), que até então era ocupado pelo coronel Vanius Cesar Santarosa. O anúncio do novo comandante-geral foi feito pelo Governo do Estado na segunda-feira, 7/2.

Feoli ocupava o cargo de subcomandante-geral da corporação e será substituído pelo coronel Douglas da Rosa Soares, que atualmente chefia o Comando Regional de Policiamento Ostensivo do Vale do Rio dos Sinos (CRPO-VRS). O anúncio foi confirmado em visita dos oficiais ao governador Eduardo Leite e ao vice-governador e secretário da Segurança Pública, delegado Ranolfo Vieira Júnior, no Palácio Piratini. A oficialização da troca será publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) nos próximos dias.

O coronel Feoli, de 48 anos, é natural de Porto Alegre e ingressou na BM em 25 de fevereiro de 1991. É graduado em Ciências Jurídicas e Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2002) e pós-graduado em Segurança Pública e Estado Democrático de Direito pela Faculdade do Ministério Público (2011) e em Políticas e Gestão de Segurança Pública pela Faculdade Estácio de Sá (2017).

Atuou como oficial superior no antigo Batalhão de Operações Especiais (BOE), no gabinete do comando-geral, na Casa Militar e como comandante do 1º Batalhão de Polícia de Choque. Depois, assumiu a chefia do Comando de Policiamento de Choque (CP Choque), criado em dezembro de 2020 para centralizar a gestão dos seis BP Choques do Estado e, em maio de 2021, tomou posse oficialmente como subcomandante-geral da BM, cargo que deixa para assumir o mais alto posto da corporação.

O novo subcomandante-geral é também natural de Porto Alegre. Aos 48 anos, o coronel Douglas ingressou na BM em 20 de fevereiro de 1991. Egresso do Colégio Tiradentes, concluiu o bacharelado em Direito em 2020. Na carreira da BM, já teve passagens como oficial subalterno e intermediário no 9°, 20°, 21° e 29º Batalhões de Polícia Militar (BPM) e no 4° Regimento de Polícia Montada (4º RPMon).

Na sequência, foi comandante do extinto Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) e subcomandante do antigo BOE, que mais tarde passou a se chamar BOPE, unidade a qual ele também assumiu posteriormente como comandante.

Ao longo da carreira, o oficial se especializou em operações de risco, concluindo os cursos de Gerenciamento de Crises (2001, pela Academia de Polícia Militar), de Operações Especiais (2005, pelo antigo BOE) e de Técnico Explosivista Policial (2008, pela Academia Nacional de Polícia, do Departamento de Polícia Federal). O coronel ainda teve passagens como subcomandante e comandante do 11° BPM. Atualmente, ocupa o posto de comandante do CRPO-VRS.


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