2021
Estado e Assembleia lançam primeira etapa da campanha Valores que Ficam
O governo do Estado e a Assembleia Legislativa deram início ontem, 30/3, à primeira etapa da campanha Valores que Ficam 2021. Até o dia 30 de abril, os gaúchos poderão destinar até 6% do valor do Imposto de Renda para entidades beneficentes do Estado. O lançamento da campanha foi transmitido nas redes sociais da Assembleia Legislativa e na TV Assembleia.
Por meio da iniciativa, é possível ajudar a transformar a vida de milhares de crianças, adolescentes e idosos, sem custos adicionais para o cidadão. Na terceira edição, a iniciativa visa estimular pessoas físicas e jurídicas a destinarem até 6% do Imposto de Renda para entidades beneficentes do Rio Grande do Sul. Basta indicar a opção ao fazer a declaração completa do Imposto de Renda Pessoa Física.
A Campanha Valores que Ficam teve início em 2019 e é uma iniciativa da Assembleia Legislativa em parceria com a Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH). Os valores são repassados integralmente a entidades sociais cadastradas nos municípios e com projetos assistenciais aprovados. "Esse programa tem uma causa nobre do ponto de vista de colaborar em especial com os fundos da Criança e Adolescente e do Idoso para que o poder público gaúcho, de forma geral, por meio dos municípios e do Estado, possa organizar políticas públicas voltadas a esses setores com a destinação dos recursos do Imposto de Renda. Nosso propósito é nobre e não onera o contribuinte", destacou o presidente da Assembleia, deputado Gabriel Souza.
É possível dividir o percentual a ser destinado. Os gaúchos, ao declararem o Imposto de Renda, podem destinar até 3% para o Fundo da Criança e do Adolescente e até 3% para o Fundo da Pessoa Idosa até o dia 30 de abril, quando encerra o prazo de declaração.
Em 2020, foi registrado um aumento de 21% nas destinações de Imposto de Renda em relação ao ano anterior. Mais de R$ 17 milhões foram arrecadados para o Fundo da Criança e do Adolescente e para o Fundo da Pessoa Idosa.
O projeto tem apoio do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas do Estado do Rio Grande do Sul (Sescon-RS), do Conselho Regional de Contabilidade (CRC-RS), da Receita Federal, e de outras entidades.
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